A reincidência de sinistros compõe o índice de sinistralidade da empresa, classificando-a como de "ALTO-RISCO" - repercutindo negativamente e consequentemente causando os seguintes prejuízos:

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• elevação dos seus custos securitários

• descrédito no mercado embarcador

• perda de clientes

• cobrança de ressarcimentos

• comprometimento da sustentabilidade empresarial.

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Contenção a perda e gerenciamento de risco, generalizam a sinistralidade, postergando-a através do trato do efeito, ao invés de tratar a causa específica do problema.

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Conceito aplicado: todo efeito inteligente é orindo de uma causa também inteligente.

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Na Gestão de Sinistralidade, a contenção de perdas e gerenciamento de risco são componentes a serem aperfeiçoados e assim tornar o risco e as perdas em patamares razoáveis, pois a sinistralidade elevada denota a ineficiência, demandando medidas corretivas a serem implantadas após análise e diagnóstico da célula nociva responsável pelo prejuízo.

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O processo de Gestão de Sinistralidade consiste em análise de todos os eventos, pesquisas e investigações aprofundadas, analogia do quadro geral que envolve mercadorias de mesma natureza. Posteriormente, vistoria e análise da sinistralidade das transportadoras prestadoras de serviços e seus gerenciadores de risco.

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Por fim, elaboração de laudo de avaliação de risco (LAR), que é a ferramenta utilizada para revisar ou produzir o plano ou projeto de gerenciamento de risco (PGR), com um nível de segurança adequado para neutralizar a incidência de sinistros (geralmente interagindo com as autoridades competentes).